Você já ouviu falar na Síndrome de Guillain Barré?

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A síndrome de Guillain Barré é uma doença autoimune, isto é, o sistema imunológico do corpo ataca parte do sistema nervoso. Ela é considerada uma condição rara, sendo a incidência anual de 1-4 casos por 100.00 habitantes.

Existem várias infecções que são associadas à síndrome de Guillain Barré, como a infecção por Campylobacter, Zika Vírus, dengue, Citomegalovírus e HIV. Porém, as causas ainda estão sendo muito estudadas pela medicina. 

Os sintomas da síndrome de Guillain Barré

Os primeiros sinais da síndrome de Guillain Barré costumam ser sensação de dormência ou queimação nas extremidades do corpo, como mãos e pés. Podem surgir, ainda, os seguintes sintomas:

  • Fraqueza muscular;
  • Sonolência;
  • Tremores;
  • Confusão mental;
  • Palpitação no peito;
  • Redução ou ausência dos reflexos musculares;
  • Perda da coordenação muscular; 
  • Alteração da pressão;
  • Desmaios, ansiedade e vertigem

A doença costuma ser difícil de ser diagnosticada nos estágios iniciais. Porém, o médico, ao identificar os sintomas, além de solicitar exames como ressonância magnética e eletroneuromiografia, consegue diagnosticar a síndrome. 

Como é feito o tratamento?

O tratamento tem como objetivo aliviar os sintomas e acelerar a recuperação, já que a síndrome Guillain Barré não tem cura. Ele inclui procedimentos, medicamentos e sessões de fisioterapia.

A fisioterapia promove a recuperação das funções musculares e respiratórias, melhorando a qualidade de vida do paciente. Pelo menos durante 1 ano, a fisioterapia auxilia a pessoa a estimular a movimentação das articulações, recuperar força muscular e prevenir complicações respiratórias e circulatórias.

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